Postagens

Mostrando postagens de março, 2021

Enquete: qual a sua forma predileta de comer ovo? | Veja Saúde

O consumo de ovo no Brasil está bombando. Em uma reportagem da edição de março , trazemos um especial sobre esse alimento, que descartou de vez a fama de vilão. E agora a gente quer saber: qual a sua forma predileta de consumir o ovo? Responda nossa enquete e veja como as outras pessoas vêm saboreando esse item: Loading… Mais lidas Medicina Medicina Testes para coronavírus: entenda os tipos e diferenças entre eles Medicina Medicina Vacinas contra a Covid-19: o que esperar dos efeitos colaterais Medicina Medicina A ordem de vacinação contra Covid-19 no Brasil e os grupos prioritários Medicina Medicina Novas evidências a favor da dosagem do PSA para flagrar câncer de próstata Leia mais Alimentação Alimentação Jejum para reduzir o risco cardíaco Alimentação Alimentação O ovo está bombando! Alimentação Alimentação A dieta pode atrasar o Parkinson Alimentação Alimentação Alimente seu sorriso

Quiropraxia traz benefícios? Ela pode causar AVC? | Veja Saúde

Boa parte das pessoas veem a quiropraxia como uma técnica para diminuir dores nas costas através da manipulação da coluna e do pescoço. Mas ela na verdade surgiu como um tratamento que alinharia o organismo como um todo, tratando 95% de todas as doenças. Claro que não há quaisquer evidências científicas que suportem essa alegação — e, por outro lado, existe o temor de que as estaladas na espinha e no pescoço aumentem o risco de complicações sérias. Daí porque a leitora Giulia de Paula nos perguntou se a quiropraxia pode provocar um acidente vascular cerebral (AVC) . Para responder essa pergunta e dar o contexto por trás dessa prática, Veja SAÚDE conversou com o Edzard Ernst, um professor da Universidade de Exeter , na Inglaterra, que estuda os reais efeitos de diferentes métodos alternativos, e com o ortopedista Alexandre Fogaça, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional São Paulo (Sbot-SP). Também vasculhamos as evidências científicas sobre o méto

Qual é a dieta que mais faz bem ao coração? | Veja Saúde

Por meio de observação empírica, o homem foi descobrindo, ao longo dos séculos, que alguns alimentos eram melhores do que outros para sua saúde e disposição. A capacidade de examinar e correlacionar a qualidade e a quantidade dos ingredientes com o bem-estar e a expectativa de vida permitiu inclusive iluminar o elo entre a dieta e o estado cardiovascular. E a ciência, claro, colocou tudo isso em outro patamar de confiança. A soma das evidências dos estudos hoje permite que identifiquemos fatores de risco e a influência dos hábitos alimentares na saúde do coração . Isso nos dá a possibilidade de intervir mais precocemente, prevenindo eventos potencialmente fatais como infarto e derrame cerebral, e estender a longevidade. Na realidade, as pesquisas nos mostram modelos de estilo de vida que não se resumem aos alimentos em si, mas contemplam também fatores culturais e geográficos. Um bom exemplo é a dieta mediterrânea . Pode até parecer simples, mas a estreita ligação entre cardápio e f

Os 8 investimentos para termos uma população mais ativa | Veja Saúde

A Organização Mundial da Saúde estabeleceu uma meta em 2018: reduzir em 15% o sedentarismo global até 2030. Para ajudar a alcançar esse objetivo, a Sociedade Internacional de Atividade Física e Saúde (Ispah, na sigla em inglês) criou recentemente um dossiê especial . Ele parte do pressuposto de que não podemos jogar toda a responsabilidade de se mexer mais para o indivíduo. Ora, fica complicado fazer exercício em regiões inseguras e sem parques, por exemplo. A partir daí, a diretriz lista oito estratégias que merecem o investimento e a atenção de governos, iniciativa privada e sociedade civil . Detalhe: essas medidas precisam ser implementadas em conjunto. “A inatividade física é um problema complexo de saúde pública , com múltiplas influências que interagem entre si”, detalham os autores no material da Ispah. 1) Programas escolares Valorizar a educação física é um ótimo ponto, mas não o único. Incentivar e discutir diferentes modalidades nas aulas e no recreio são outros exemplos.

A eficácia e segurança das vacinas contra Covid-19 em crianças e gestantes | Veja Saúde

Os estudos com as vacinas contra a Covid-19 começaram se concentrando nos adultos em geral (e em idosos), até por uma questão de segurança. Mas agora os cientistas já estão de olho em outras populações, e começam a aparecer resultados de pesquisas preliminares sobre a aplicação do imunizante do coronavírus em gestantes e crianças. Eles são seguros nesses grupos? O que os números já dizem? Trazemos o que a ciência sabe até o momento. O caso das crianças Uma vacina que funciona nos adultos não obrigatoriamente terá o mesmo resultado nos pequenos, porque o sistema de defesa deles não está maduro. “As doses e o intervalo entre elas são definidos com base na capacidade de resposta do sistema imunológico em cada faixa etária”, explica a pediatra Natália Guerra, de São Paulo. Dito isso, os dados disponíveis até o momento são positivos. No dia 22 de março, o diretor médico da Sinovac, Geng Zeng, afirmou em coletiva de imprensa que a Coronavac é segura e eficaz para a faixa etária de 3 a

Jejum para reduzir o risco cardíaco | Veja Saúde

Para o profissional de educação física Hugo Falqueto, da Universidade Federal da Fronteira Sul , em Santa Catarina, o jejum intermitente tem um grande apelo para quem busca emagrecer : não depende de alterações na dieta. “A pessoa segue comendo o que deseja. A única restrição é de tempo”, explica. O pesquisador indicou a estratégia a 20 mulheres com obesidade , que seguiram o esquema por três meses. Ao final, ele notou que as voluntárias perderam peso, eliminaram gordura e tiveram diminuição no risco cardíaco . “Mesmo que os exames estejam normais, a obesidade, por si só, eleva o perigo de infarto e AVC”, alerta. Cabe destacar que o estudo é pequeno, e maiores levantamentos devem ser realizados para confirmar o achado. Não é para todo mundo Falqueto conta que a pesquisa teve início com 28 participantes — quatro não deram mais notícias e outras quatro não conseguiram seguir o método. “Alguns indivíduos não se adaptam”, avalia. Mas, para o pesquisador, o crucial é saber da possibilid

Infecção do coronavírus na boca pode explicar perda de olfato e paladar | Veja Saúde

Uma equipe internacional de cientistas encontrou evidências de que o coronavírus também pode infectar células da boca, e que essa região produziria cópias do vírus, que são inclusive espalhadas para outras partes do corpo. A descoberta ajuda a explicar por que a Covid-19 pode afetar o paladar ou o olfato , entre outras coisas. “Com base em dados de nossos laboratórios, suspeitamos que pelo menos parte do vírus na saliva seria proveniente de tecidos infectados na própria boca”, afirma Blake Warner, chefe da Unidade de Doenças Salivares do National Institutes of Health, nos Estados Unidos, e autor principal do estudo, publicado na respeitada revista científica Nature . O experimento foi organizado em três etapas. Na primeira, os pesquisadores examinaram os tecidos orais de pessoas saudáveis para identificar possíveis regiões da boca mais suscetíveis à infecção pelo Sars-CoV-2. Na segunda parte, eles buscaram evidências de infecção no tecido oral de indivíduos com a Covid-19. E notara