2022: as contribuições da Dasa para entregar mais saúde aos brasileiros | Veja Saúde

Como entregar uma saúde mais preditiva, preventiva e personalizada para os brasileiros diante de um cenário tão desafiador para o setor? Em 2022, a Dasa, maior rede de saúde integrada do país, reforçou o seu compromisso de colocar as pessoas – profissionais de saúde e pacientes – no centro do cuidado, promovendo transformações na jornada do paciente guiadas pela inovação, ciência, tecnologia e humanização.

Além de reunir a maior rede de medicina diagnóstica da América Latina, a Dasa conta também com a segunda maior rede de hospitais privados independentes do Brasil e trabalha com o que há de mais inovador no mercado, sempre visando contribuir para a sustentabilidade do setor e oferecer um atendimento integrado e de excelência para os mais de 23 milhões de pacientes que usam os seus serviços, além de um corpo clínico composto por cerca de 250 000 médicos.

Lançamentos inovadores

Rafael Lucchesi, diretor-geral de diagnósticos e ambulatorial da Dasa, ressalta algumas novidades que a companhia trouxe ao país na área de inovações clínicas, como um exame de sangue para avaliar o risco de desenvolvimento de doença de Alzheimer, inédito no Brasil. “O produto foi lançado nos Estados Unidos e o trouxemos pensando em proporcionar mais conforto para os pacientes e ainda auxiliar os médicos no processo diagnóstico”, diz.

Rafael Lucchesi, diretor-geral de diagnósticos e ambulatorial da Dasa –Dasa/Divulgação

Trata-se de uma opção menos invasiva – evita a realização da punção lombar para coleta do liquor, procedimento usado para estimar os níveis das placas amiloides, que se acumulam no cérebro de quem tem a doença – e ainda é mais acessível.

Seguindo a mesma linha, a Dasa passou a oferecer um novo método de classificação de tumores cerebrais aplicável a cerca de 70 tipos de tumores do sistema nervoso central. Esse teste avalia o perfil de metilação do DNA tumoral, permitindo uma melhor classificação dos tumores cerebrais primários. O resultado é interpretado por um patologista com o auxílio de algoritmos e propicia mais assertividade para identificar o tipo e o grau da neoplasia, contribuindo para uma melhor conduta clínica. Também é uma novidade no país e está disponível em 15 hospitais da Dasa e na Dasa Genômica, braço de genômica da companhia.

Uso de tecnologia e dados

Falando em algoritmo, a implementação de novas tecnologias e o uso de dados já é uma operação padrão da Dasa, que, hoje, conta com um dos maiores data lakes proprietários do setor: 1,56 bilhão de reais investidos e cerca de 6,8 bilhões de dados, sendo mais de 60% interoperáveis.

De acordo com Romeu Domingues, co-chairman da Dasa, mais inteligência de dados é sinônimo de foco na saúde. “Desenvolvemos nossa abordagem a partir do binômio high tech, high touch – que significa a adoção de tecnologias de ponta para a promoção de uma medicina mais humanizada. A proposta é liberar médicos e pacientes de burocracias do sistema para que possam cuidar do que realmente importa”, afirma.

Romeu Domingues, co-chairman da Dasa –Fabio Loli/Divulgação

Segundo ele, os principais benefícios da digitalização envolvem a melhora da qualidade do cuidado, a redução do custo da operação e o aumento do acesso ao cuidado em saúde. “Cada vez mais pessoas estão percebendo que é possível cuidar da saúde de forma híbrida. Na Dasa, a ponte entre o mundo físico e o digital é humanizada para fornecer uma experiência interativa única, phygital, com foco na jornada integrada de cuidados.”

A rede conta com o Núcleo de Operação e Controle (NOC), composto por 14 painéis que acompanham, em tempo real, indicadores que auxiliam as tomadas de decisões para melhorar a experiência do paciente e os processos de gestão de recursos da operação. E com uma plataforma digital, o Nav, que unifica os agendamentos de exames e procedimentos, além de oferecer uma área específica para o acesso de médicos.

“Continuamos progredindo na digitalização dos nossos usuários. Ao longo do ano, mais de 95% dos casos tiveram resolução via telemedicina. Formamos parcerias com startups, que hoje estão presentes em toda a cadeia de cuidados. Só em 2022, por meio do Pulsa, primeiro programa de aceleração de healthtechs, analisamos mais de 300 empresas”, conclui Romeu Domingues.

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Também foi por meio da tecnologia que a companhia atuou ativamente no combate à pandemia. José Eduardo Levi, superintendente de pesquisa, desenvolvimento e novos produtos da Dasa, conta que, em 2021, foi lançado o Genov, maior banco privado de sequenciamento do Sars-CoV-2 do Brasil, com a meta de decodificar 30 000 genomas virais.

José Eduardo Levi, superintendente de pesquisa, desenvolvimento e novos produtos da Dasa –Dasa/Divulgação

“Os pesquisadores do Genov puderam destrinchar a dinâmica das variantes do Sars-CoV-2 pelo país, análise que colabora para o entendimento de como o vírus realmente se comporta. A Covid-19 não deixará de circular, portanto seu monitoramento será tão imprescindível quanto o do vírus da gripe e de outros patógenos de risco para a população”, explica.

Propósito ESG

Em 2022, um dos objetivos da Dasa era reforçar as ações sociais, ambientais e de governança, aliadas ao propósito da empresa de ser a saúde que as pessoas desejam e de que o mundo precisa. “Não temos como cuidar da saúde sem olhar o planeta onde as pessoas vivem. Por isso, queremos proporcionar o bem-estar dos indivíduos e contribuir para o bem do meio ambiente e da comunidade”, ressalta Lílian Mendes, gerente e head de ESG da companhia.

Uma das ações de impacto no ano foi o apoio ao movimento, junto à Rede Mondó, que formou parteiras no Norte do Brasil, oferecendo capacitação em obstetrícia, emergências e parada cardiorrespiratória, além de informações sobre diabetes gestacional e gravidez de risco.

A Dasa é também participante da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), que reúne o setor empresarial e organizações dispostas a contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e trabalhar para alcançar a meta de zerar as emissões de gases causadores de mudanças climáticas até 2030.

A companhia recebeu o Selo Ouro do programa GHG Protocol, concedido às empresas que alcançam excelência em seu inventário de emissões. Na frente da geração distribuída, a Dasa está na fase de construção de 17 usinas solares para atender 385 unidades próprias da operação de diagnósticos.

Além disso, o Hospital Nove de Julho, em São Paulo, conseguiu, em 2020, reduzir em 5% o consumo de água, gerou 11 808 toneladas de resíduos, número 22% inferior a 2019, e passou a adotar os aventais reutilizáveis, garantindo a economia de 1,7 milhão de peças. Desde 2017, ele tem certificação Leed, que comprova que o prédio foi elaborado de forma sustentável – apenas 3% dos hospitais no Brasil possuem esse reconhecimento.

O acesso à saúde para mais brasileiros também tem sido um dos importantes focos da Dasa, que quase duplicou o seu número de leitos e ampliou sua presença em especialidades médicas de alta complexidade, como neurologia e oncologia.

Emerson Gasparetto, diretor-geral de negócios hospitalares e oncologia da Dasa –Dasa/Divulgação

“Montamos um time de executivos e especialistas referência em suas áreas de atuação e o resultado foi um crescimento que privilegia excelência em gestão, eficiência e desfecho clínico. Investimentos realizados nesse braço fazem com que a área impacte positivamente médicos, pacientes, empresas e operadoras de saúde. E nossa meta é não parar de crescer”, conclui Emerson Gasparetto, diretor-geral de negócios hospitalares e oncologia da Dasa.

 

 

 

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