Conexão: com que frequência você come feijão na rotina? | Veja Saúde
Como contamos na última edição de VEJA SAÚDE, o feijão está encolhendo no prato do brasileiro. Uma fatia da população mal consome o alimento que já foi símbolo da nossa dieta. E isso é uma pena.
Primeiro porque é uma leguminosa fonte de proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Segundo porque, no geral, ela é trocada por refeições prontas ou itens ultraprocessados, bem piores do ponto de vista nutricional.
Daí o convite dos especialistas a voltarmos a ter mais feijão no cardápio.
Na enquete com a nossa audiência, ainda que quase um terço das pessoas relate comer diariamente, o número de indivíduos que ingerem menos de três vezes por semana ou não curtem o alimento soma 40%. Confira no gráfico abaixo.
Que tal rever as escolhas à mesa? Há diversos tipos de feijão — e diversas receitas equilibradas com eles — para experimentar e variar na rotina. Boas pedidas para o paladar e a saúde.
Palavra do leitor
A melhor matéria sobre autismo que li até hoje. Parabéns a VEJA SAÚDE e a Ingrid Luisa pela reportagem [sobre o tema de capa da
última edição].
Patrícia Coelho, via Instagram
O livro O Cérebro Autista, de Temple Grandin, aborda questões científicas e práticas do espectro autista com uma linguagem acessível da autora, que é autista e pesquisadora. Vale a pena somar essa leitura a pais, educadores e profissionais de saúde da área.
Paula de Sousa, via Instagram
O dossiê do autismo conta com uma ótima didática e aborda questões importantíssimas com o que há de mais novo em genética, psicologia, medicina, além de listar características comuns do espectro e contar com alguns relatos de experiência. O nome da matéria foi muito bem escolhido, pois nos encontramos numa fase de redescoberta do autismo.
Lucas Pontes, psicólogo com autismo, nas redes sociais
Espetacular a reportagem sobre a terapia celular contra alguns tipos de câncer. Vocês traduziram de uma forma clara, em texto e imagem, um assunto árido e revolucionário.
German Vianna, por e-mail
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